Eu sinto uma beleza quase insuportável e indescritível.
Como um ar estrelado, como a forma informe, como o não-ser existindo, como a respiração esplêndida de um animal. Enquanto eu viver terei de vez em quando a quase não-sensação do que não se pode nomear.
Entre oculto e quase revelado. É também um desespero faiscante e a dor se confunde com a beleza e se mistura a uma alegria apocalíptica.
4 comentários:
Parece que fizemos mudanças nos nossos caminhos, minhas palavras mudaram de endereço.
Saudades de vc. Muitas. Demais.
Beijomeliga!
Isso, paradoxalmente - ou nem tanto - me lembou Fernando Pessoa.
Ótimo texto.
cara....achei teu blog por acaso, e nessa viagem sem medidas acheui algo bom. gostei da qualidade de sua expressão.
muito bom.
Clarice Lispector é maravilhosa! Adoro essa mulher! *-*
Gostei do blog moço... quando der, passa lá no meu.
Um abraço Mariano.
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